Mil anos depois, estou de volta! É verdade, após uma ausência de dois meses, em grande parte motivada pela faculdade, estou de volta ao meu refúgio. E, amigos, que bom é voltar!
Que bom é escrever novamente, livre de preocupações e afazeres. Mas, simultaneamente, é estranho estar novamente perante este painel em branco, à espera das minhas palavras e ideias. Escrever tem muito que se lhe diga. Para mim, sempre foi a melhor estratégia de lidar com as minhas emoções e (...)
Depois de uma semana sem escrever, devido ao final do semestre e todas as entregas e exames que se avizinham, já tinha saudades de vir ao meu espacinho e desanuviar. E venho logo comentar uma notícia que me assustou e me fez, em primeiro lugar, pensar que era mentira e, em segundo, que há gente neste universo que eu nunca vou conseguir entender, por mais que tente empatizar e calçar os seus sapatos.
Leiam vocês mesmos aqui. (...)
Antes de prosseguir com o que quero dizer, quero fazer a ressalva de que não gosto da pessoa de quem vou falar. Ou melhor, não gosto nem desgosto, é-me completamente indiferente. Fiquei um bocado confusa com tanta mimalhice na altura do caso das uvas sem grainhas e da coitada da empregada que tinha esta função, mas acabei por perceber que cada um tem as suas manias e que quando temos possibilidade de satisfazer os nossos caprichos, somos capazes de muita coisa. E se uvas (...)
A RP desafiou-me para uma tag muito engraçada (muito obrigada minha querida!), que consiste em responder a 25 perguntas aleatórias. Como já sabem, adoro estes desafios, por isso, aqui vamos nós:
Com o que é que não podes sair à rua sem?
Sem o telemóvel, confesso. Não sou viciada nele, mas a ideia de estar incontactável deixa-me desconfortável e com a sensação de que se alguma coisa acontecer não posso recorrer (...)
Quanto menos se faz, menos se quer fazer. Não faço ideia de quem é o autor desta excelente mensagem popular, mas poderia ter sido eu. Esta semana sinto que não produzi praticamente nada. Tirando uma ou outra coisa que fiz para a faculdade, a maior parte do tempo foi passado a passear e descansar. E isto não teria nada de mal e grave se não estivéssemos na recta final do semestre, com os prazos de entrega de trabalhos e dos exames a apertarem e a dirigirem-se todos na mesma (...)
Ontem fui ao cinema e, na falta de melhor, acabei por ver o Criminal. A história parecia-me fantástica: utilizar as memórias de um agente da CIA morto e introduzi-las na mente de um dos maiores psicopatas cujo lobo frontal não se desenvolveu e, por isso mesmo, não tinha qualquer código moral e era incapaz de viver em sociedade. O objectivo era simples: ao introduzir as memórias no cérebro do psicopata, as células (...)
E Abril acaba assim: com muito amor! Depois de me ter dado um destes saquinhos de açúcar, decidiu dar-me a coleção toda. E eu, que não sou nada de coleccionismo, sinto que esta é a coleção mais bonita que poderia ter :)
Devorei o livro. Se me pudessem ver neste momento, diriam que alguém próximo de mim teria morrido, tal é o meu choro compulsivo. Nem tenho forças para dizer o que quer que seja. E como não tenho palavras, cito as de que sabe muito bem o que dizer.
E assim prosseguimos com as nossas vidas, cada um para o seu lado. Por mais profunda e fatal que seja a perda, por mais importante que seja aquilo que a vida nos roubou - arrebatando-o das nossas mãos - , e ainda que nos tenhamos (...)