Ontem fui ao cinema e, na falta de melhor, acabei por ver o Criminal. A história parecia-me fantástica: utilizar as memórias de um agente da CIA morto e introduzi-las na mente de um dos maiores psicopatas cujo lobo frontal não se desenvolveu e, por isso mesmo, não tinha qualquer código moral e era incapaz de viver em sociedade. O objectivo era simples: ao introduzir as memórias no cérebro do psicopata, as células (...)
Para finalizar (por agora) o tema "Revolutionary Road", decidi ver ontem o filme. Fiquei desiludida porque muitas cenas do livro não foram inseridas no filme e algumas delas não foram totalmente fiéis. Compreendo que numa adaptação livro-filme nunca, ou raramente, seja possível ser 100% fiel ao livro, mas achei que o filme foi construído um pouco atabalhoadamente. Como se o objectivo fosse passar rapidamente para a parte final da história. Não sei se achei isto por já conhecer a (...)
O cinema sempre me inspirou. Os que me são próximos têm por hábito dizer que só gosto de filmes estranhos e engimáticos. Eu não concordo. O que eu gosto mesmo é de um filme que me coloque a reflectir, que me ponha o coração aos solavancos, que me deixe a suspirar e a sonhar. Gosto de uma boa história, sendo que esta pode ser a coisinha mais simples de sempre. Mas desde que seja bem contada (neste caso, bem interpretada), conquista-me a alma. E é precisamente pela simplicidade e (...)