Estive ausente, mas não significa que tenha parado de escrever. Escrevi algumas coisinhas soltas, porque me apetecia, porque havia motivo ou falta dele. Hoje deixo-vos um texto que escrevi quando dormi sozinha, pela primeira vez, na minha nova casa. Um textinho bem lamechas, bem sei, mas que ainda hoje, ao reler, senti que cada palavra continua intacta, verdadeira e cheia de sentimento.
"Em inglês existem dois termos semelhantes, mas que definem coisas algo diferentes. São eles: home e (...)
E Abril acaba assim: com muito amor! Depois de me ter dado um destes saquinhos de açúcar, decidiu dar-me a coleção toda. E eu, que não sou nada de coleccionismo, sinto que esta é a coleção mais bonita que poderia ter :)
Começar o dia com ele a dar-me um pacote de açúcar. Mas não um qualquer! No verso dizia:
A vida é minha,
O meu coração é teu.
O sorriso é meu,
Mas foste tu quem mo deu.
E assim o dia começou com um grande sorriso :)
Ontem, ele foi ao supermercado. Eu, sabendo de antemão que no respectivo estavam muitos (imensos!) chocolates em promoção, disse-lhe antes de sair: Não te esqueças de trazer um chocolatinho! E continuei na minha vidinha, a fazer as minhas coisas, naquela expectativa deliciosa de comer, quem sabe, um twix, um kit kat ou até mesmo, na loucura, um daqueles sacos grandes de M&M's.
Ele chega a casa e vai directo à cozinha, eu deixei-me estar no quarto à espera do tão desejado (...)
When I press an ear up to your breast I can hear the rhythm start Its hard to tell our beats apart So I hope you're listening right now Cause I can barely hold my tongue The shit we do could warm the sun At night Twisted in a melting fall and sleeping with the scratching claws Your words Let me know you're feeling me and seeing all the things I see
I'm into you, Chet Faker
Não fosse a saudade tão nossa, tão tipicamente portuguesa e impregnada no nosso sangue luso, e seria tão (...)