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Oh captain! My captain!

" But only in their dreams can men be truly free. 'Twas always thus, and always thus will be."

Oh captain! My captain!

" But only in their dreams can men be truly free. 'Twas always thus, and always thus will be."

Seg | 05.09.16

I'm here!

captain
Olá novamente, após mais um mês de ausência! Acontece que se Junho foi praticamente passado em torno da faculdade, Agosto foi completamente entregue ao trabalho de Verão. Todos os anos repito que será o último verão de trabalho, mas sempre que chega novamente sou incapaz de recusar. É que embora me custe, sobretudo porque venho sempre derreada de um ano de faculdade, custa-me bem mais não ter as minhas economias de lado para me organizar. Prefiro sempre trabalhar, ainda que seja (...)
Qua | 27.07.16

Kafka à beira-mar

captain
Não é fácil falar do "Kafka à beira-mar" de Haruki Murakami. Essencialmente, porque compreende-lo é, por si só, igualmente complexo. A escrita de Murakami é relativamente simples, a complexidade não advém da estrutura frásica ou do emaranhado de palavras. Aliás, todas as suas obras primam pela simplicidade, o que as torna apaixonantes, viciantes e deliciosas. Não houve um único livro deste autor, até ao momento presente, que não me deixasse presa e a suspirar por mais. Mas (...)
Qui | 28.04.16

Haruki, meu amor.

captain
Estou a gostar tanto de Sputnik, meu amor. A sério, ao ponto de mesmo ao pequeno-almoço não me controlar e devorar mais algumas páginas. Já pensei seriamente em levar o livro comigo para a faculdade, mas acho falta de respeito estar a ler nas aulas (embora, por vezes, não me falte vontade!). É que Haruki Murakami escreve bem que se farta. E sem ser pretensioso sabem? Não há muito que enganar, a beleza é simples, directa, natural. A sua escrita não tem artefactos, não dá voltas (...)
Ter | 19.04.16

Maravilhada.

captain
- Uau - disse ele. - Agora é que disseste bem. O vazio sem esperança. Diabos, montes de gente está na parte vazia. Lá onde eu trabalhava, na costa, era só do que nós falávamos. Sentávamos por ali a falar do vazio a noite toda. Mas, nunca ninguém disse que não tinha esperança; era aí que nos acagaçávamos. Porque talvez seja preciso uma certa dose de coragem para ver o vazio, mas é preciso muito mais para se ver que não tem esperança. E acho que quando se vê realmente que (...)
Qui | 14.04.16

Update literário

captain
Ainda nem sequer vou a meio do Revolutionary Road (do Richard Yates), mas posso já adiantar-vos que estou a adorar. E este encantamento advém, em grande parte, das personagens principais - Frank e April - que estão incrivelmente bem desenhadas e articuladas uma com a outra. Sobretudo a personagem de Frank comove-me imenso e estou, constantemente, a sofrer com ele, a lutar para que as suas tentativas de aproximação e reconquista de April não sejam em vão. A história do casal, em (...)